Após a Pandemia

O Audiolivro

ELE JAMAIS PODERIA IMAGINAR QUE ENCONTRARIA UM MUNDO DEVASTADO POR UMA PANDEMIA.

Após 97 dias entre o céu e o mar atravessando o oceano Atlântico desde a costa africana, Oto, um navegador solitário, chega a uma aldeia em algum ponto remoto do litoral baiano. Em seus sonhos, ele esperava ser recebido como um herói. Mas assim que aporta, tudo o que encontra é um cenário devastador: um cemitério repleto de cruzes recentes, um pescador em delírio peranbulando a esmo.

Faminto e desorientado, Oto acaba sendo capturado por um grupo de estranhos. São alguns dos sobreviventes de uma terrível pandemia causada por um vírus da gripe desconhecido que havia assolado todo o planeta durante os meses em que Oto atravessava, incomunicável, o mar.

Recomposto e de volta a São Paulo, onde trabalha no banco de sua família, Oto logo se dá conta de que terá de fazer muito mais do que reconstruir sua vida. Dinheiro, status e poder já não mais fazem parte da ordem do dia. Agora Oto terá de lutar por novos valores, e reaprender a amar.

Escrito em 1997, "Após a pandemia - O mundo que iremos celebrar", é um prenúncio da situação em que o planeta Terra passou a viver em 2020. Ao longo da narrativa, Marcio Poletto cria uma trama a partir de fatos que, curiosamente, estão acontecendo na atualidade. E que podem resultar em um desfecho inusitado. Ainda que, ao mesmo tempo, previsível.

Outros Formatos

Marcio Poletto

Paulistano, é autor infantojuvenil e adulto. Publicou em 1996, Agulhas, pela editora Asaventura, em 2004, Jiló, um garoto em perigo, pela Melhoramentos, e em 2010, Mistérios da XV de Novembro, pela Prumo/Rocco. Músico amador, designer de software e editor de ebooks. Escreveu a primeira versão de Após a Pandemia, em 1997, motivado por uma pequena notícia sobre uma estranha e perigosa gripe aviária, mas somente em 2009, de forma independente, publicou-o no formato ebook. Marcio apresenta agora sua versão definitiva, em audiobook, pela Pop Stories. O livro nos conta de uma possível realidade? mas poderia ser apenas ficção... ou seria mesmo uma premonição?

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